Brincadeiras...
MEU NOME É...
Faça crachás com o nome das crianças e coloque no chão da sala, no meio de uma roda.
Peça que cada uma identifique seu nome.
Incentive o reconhecimento das letras iniciais, conte quantas letras compõem cada nome e faça com que elas percebam letras iguais em nomes diferentes.
Quando todas já estiverem com crachá, comece um gostoso bate-papo sobre as preferências de cada um quanto a um tema predeterminado (como alimentos, brincadeiras, objetos ou lugares).
Agrupe as crianças de acordo com as afinidades.
Na etapa seguinte, peça aos alunos que desenhem aquilo de que gostam em uma folha e coloquem o nome.
Quem não souber escrever sozinho pode copiar do crachá.
Depois de prontos, os desenhos são mostrados aos colegas e, em seguida, expostos no mural.
Com os alfabetizados, a dinâmica é a mesma, mas, além de desenhar, eles podem fazer uma lista de suas preferências.
OS MATERIAIS QUE VAMOS USAR!
Esconda na sala sacos ou embrulhos contendo materiais diversos que farão parte do cotidiano da meninada. Pode ser, por exemplo, livros, jogos, pincel, tesoura ou um pouco de argila.
Peça às crianças que procurem, em duplas, pelos objetos. Isso já estimula a cooperação entre elas.
Oriente a busca dizendo quente, se o que procuram está perto, morno, se está a uma distância média, ou frio, quando estiver longe.
Depois que todos os pacotes forem encontrados, pergunte que atividades podem ser feitas com os materiais e aproveite para explicar melhor a função de cada um.
Mostre como e onde eles ficarão guardados, chamando a atenção para a importância de manter o ambiente de trabalho sempre bem organizado.
COMO É MEU COLEGA?
Diga à classe que todos vão ganhar um retrato.
Pregue na parede uma folha de papel Kraft da altura da criança.
Posicione o aluno de modo que fique encostado na folha e, com um lápis, desenhe o contorno do corpo dele. Estimule a turma a dizer como é o cabelo, o rosto, se usa óculos etc.
Durante a atividade, repita muitas vezes o nome do aluno, para que os colegas memorizem. Faça o retrato de todos. Por fim, peça a um colega que desenhe o seu contorno, repetindo o processo de observação, para que as crianças também se familiarizem com você. Pendure os desenhos na parede e elogie o grupo.
Nos dias seguintes, logo na entrada, pergunte à classe quem é cada um dos colegas desenhados e se ele está presente. Se estiver, ganha uma salva de palmas. Deixe os papéis expostos por algum tempo.
É importante para os pequeninos que suas produções permaneçam ali até eles se sentirem pertencentes ao grupo e ao ambiente.
"Soubéssemos nós adultos preservar o brilho e o frescor da brincadeira infantil, teríamos uma humanidade plena de amor e fraternidade. Resta-nos, então, aprender com as crianças." (Monique Deheinzelin).
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