Blog da Cidha Cunha

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Resposta do Tiririca....

Recebi de um amigo por email e achei interessante postar...só não sei se é pra rir ou pra chorar.!!

E assim caminha o nosso Brasil...

... e pensar que eu ria da cara dele!!
O grande parlamentar brasileiro TIRIRICA foi diplomado em 17.12.2010..
Salário: R$ 26.700,00
Ajuda Custo: R$ 35.053,00
Auxilio Moradia: R$ 3.000,00
Auxilio Gabinete: R$ 60.000,00
Despesa Médica pessoal e familiar: ILIMITADA E
INTERNACIONAL
(livre escolha de medicos e clinicas).
Telefone Celular: R$ ILIMITADO.
Ainda como bônus anual: R$ (+ 2 salários = 53.400,00)
Passagens e estadia: primeira classe ou executiva sempre
Reuniões no exterior: dois congressos ou equivalente todo ano.
Mensalão: A COMBINAR!!!
Custo médio mensal: R$ 250.000,00 Aposentadoria:total depois de oito anos e com pagamento integral.
Fonte de custeio: NOSSO BOLSO!!

Dá para chamar ele de palhaço?
Pense bem, quem é o palhaço!!
Nem é preciso dizer...

sábado, 23 de abril de 2011

Mensagem para Páscoa!!!!

Esse video não foi para ficar discutindo religião e sim demonstrar como Jesus é importante na minha vida e na de todos nós, não importa religião caso vc a tenha. Discutir isso não agrada a Deus, vamos seguir o único mandamento de Jesus que é o resumo de todos: "Amai uns aos outros como eu vos tenho amado", não há amor mais lindo que o Dele por nós. Deixamos as intolerâncias religiosas de lado e possamos sentir o amor do Deus vivo, encarnado que por nós tanto sofreu. Que Deus abençõe todos

quinta-feira, 21 de abril de 2011

A VIDA É UM SUCESSO!!!!


Aos 02 anos sucesso é: conseguir andar.

Aos 04 anos . sucesso é: não fazer xixi nas calças



Aos 12 anos, sucesso é: ter amigos

Aos 18 anos, sucesso é: ter carteira de motorista.

Aos 20 anos, sucesso é:fazer sexo.

Aos 35 anos, sucesso é: dinheiro.

Aos 50 anos, sucesso é: dinheiro.

Aos 60 anos, sucesso é: fazer sexo.

Aos 70 anos, sucesso é: ter carteira de motorista.



Aos 75 anos, sucesso é: ter amigos.


Aos 80 anos, sucesso é: não fazer xixi nas calças.


Aos 90 anos, sucesso é: conseguir andar.


ASSIM É A VIDA....

"NÃO LEVAMOS NADA DESSA VIDA, PARA QUE PERDER TEMPO COM FALSIDADE, COM FALTA DE AMOR...

TODOS TEREMOS O MESMO DESTINO, INDEPENDENTEMENTE DA CONDIÇÃO FINANCEIRA, DA CLASSE SOCIAL;

PORTANTO , AME , BRINQUE , PERDOE E APROVEITE A VIDA....

Uma árvore em flor fica despida no outono. A beleza transforma-se em feiúra, a juventude em velhice e o erro em virtude.

Nada fica sempre igual e nada existe realmente. Portanto, as aparências e o vazio existem simultaneamente

Dalai Lama

Na mocidade aprendemos, na velhice compreendemos.

Beijoss a todos e um abençoado e maravilhoso feriado!!!

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Resumo das atividades de abril!!!!


Dia Nacional do livro infantil - 18 de abril

Foi trabalhado a leitura e o hábito de ler..também feito um debate em grupo sobre o escritor "MONTEIRO LOBATO" e suas maravilhosas obras.

Resumo das atividades de abril!!!!


DIA DO ÍNDIO - 19 de abril

No dia do índio...ou melhor "O indígena”,que trabalhei em sala de aula,foi bem diferente daquele indígena de 1500 anos atrás , o qual muitos “brancos” ainda estão vivendo “naquela época” menos os índios, e se vivem são bem poucos! Elaborei uma atividade simples e significativa, com a realidade em que vivemos.Os alunos já percebem que os índio não permanecem daquele modo que vem escrito nos livros.portanto é preciso mostrar que o índio é contemporâneo e que tem os mesmos direitos que muitos de nós, 'brancos'. Não usei o dia com atividade de vestir e confeccionar colares ou pintar os alunos e sim fizemos recortes e comparações aos índios modernos que vive no meio de nós. Depois de uma discussão sobre a cultura indígena usando fotos e até mesmo ouvindo tipos de músicas relacionadas aos indígenas,foi feito essa comparação mostrando aos alunos que os povos indígenas não vivem mais como em 1500. Hoje, muitos têm acesso à tecnologia, à universidade e a tudo o que a cidade proporciona. Nem por isso deixam de ser indígenas e de preservar a cultura e os costumes.De acordo com A Lei 11.645/08 que inclui a cultura indígena no currículo escolar brasileiro,elaborei essa aula para vislumbrar a cultura indígena e a importância em nossa sociedade tanto na língua,alimentação,medicina e arte!. Foi feito uma atividade simples, no qual os alunos fizeram uma dobradura do índio e depois desenharam o corpo; ao lado desse corpo colaram figuras representando o índio moderno... nas atitudes se apropriando dos mesmos objetos que usamos .foi uma aula gostosa(pelo pouco tempo),porém o mais importante foi deixar bem claro o cuidado que os nossos primeiros habitantes tem em relação a mãe terra...a mãe natureza,na qual estamos inseridos no mesmo ambiente e usufruindo dele e mesmo assim não demos o valor merecido como eles, aprendendo a nos sentir parte da terra e a cuidar melhor dela, tal como fazem e valorizam as sociedades indígenas.

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quarta-feira, 13 de abril de 2011

DIA DO BEIJO /2011



O PROFESSOR ,O INTERPRETE DE LIBRAS E OS ALUNOS SURDOS = INCLUSÃO


O professor, o interprete de libras e os alunos surdos: Essa união tem que dar certo!!!

A inclusão vem tomando força cada vez mais, a realidade é inegável e deve acontecer. Nessa perspectiva a Educação encontra-se num “duelo”muito particular entre dois profissionais que atuam diretamente com os surdos. Nesse contexto inclusivo existem três personagens: os alunos surdos, o intérprete de Libras e o professor. É importante que seja definido com clareza as funções que cada um destes exercem nesse processo.

O primeiro personagem é o aluno surdo. Este possui língua e cultura diferente daquela que o professor está acostumado a lidar. Também, por lei, tem o direito de ser incluído em sala e escola de ensino comum. Todavia, a discussão não se ateará nesse personagem, embora seja o principal.

O segundo personagem é o intérprete de Libras. Esse servirá de canal comunicativo entre os surdos e as pessoas que lhes cercam. Mas que papel ele exerce em sala de aula? Como deverá ser sua postura em sala de aula? Há éticas que limitem ou lhes dê direitos? Quem é ele, enfim, na sala de aula? Na escola? Uma pergunta de cada vez será respondida.

Seu papel em sala de aula é servir como tradutor entre pessoas que compartilham línguas e culturas diferentes como em qualquer contexto tradutório que vivenciou ou vivenciará. Ele realiza uma atividade humana e que exije dele estratégias mentais na arte de transferir o contexto, a mensagem de um código lingüístico para outro. Essa atividade tradutória é a produção do seu ofício, requer uma série de procedimentos técnicos e isso não é fácil (há muitos “sinalizadores” nomeando a si mesmos como intérpretes e não o são, que incorre na desvalorização da Libras, pois em nenhuma língua oral as pessoas terminam um curso e começa a interpretar, porque sabem que existem procedimentos técnicos e exigirá anos de estudo e contacto com a língua e seus usuários, porém em Libras, inconscientemente, à desconsideram quando agem precipitadamente na área de interpretação ainda não formados). Tanto no contexto de uma sala de aula ou numa palestra sobre química seu papel será o mesmo, traduzir. Sobre sua postura, o intérprete deve se conscientizar que ele não é o professor, e em situações pedagógicas não poderá resolver, limitando-se as funções comunicativas de sua área. Manterá a mesma imparcialidade de sua profissão e desenvolver uma relação sadia com os surdos e o corpo docente. Não permitirá que seu contacto pessoal com os surdos, que é maior do que a do professor, interfira em sua atuação.O Código de Ética que norteia a carreira pode ser usado também para essa atuação, considerando o supracitado a despeito de seu papel que é traduzir. Entretanto, esse Código deixará a desejar em muitos fatos e necessidades importantes que acontecem nesse novo palco de sua atuação. Acreditando nisso se faz necessário a criação de um Código Especifico (paralelo) para a área de Educação e aclopá-lo ao já existente. Na falta deste “novo” Código recorramos ao Código de Ética vigente. Para a última pergunta o intérprete é um “estranho” na sala de aula, um “objeto diferente” é visto dessa forma e pode ter certeza que assim se senti. Tanto para os alunos (em geral), para os professores e para os intérpretes é tudo muito recente, quando se viu estavam todos no mesmo lugar. Por fim o intérprete de Libras exercerá em sala de aula e em todas as atividades educacionais somente as Funções Comunicativas Tradutórias que por si só são exarcebadas.

O terceiro personagem é o professor. Este será o modelo pedagógico para os alunos e sua preocupação é voltada para o conteúdo, a disciplina, o saber, o conhecimento. Como deverá ser seu relacionamento com o aluno surdo? Além de ser o modelo pedagógico em sala de aula, que mais pode fazer pelo o primeiro personagem neste teatro escolar?

À primeira pergunta sugere-se que seu relacionamento com o aluno surdo seja o mesmo que tem com os ouvintes.Neste contexto ele utilizará o profissional intérprete em momentos que sua projeção seja para a turma inteira. O atendimento que o professor faz individualmente a cada aluno ouvinte, será importante que do mesmo modo faça ao aluno surdo. Para isso o educador precisa aprender e conhecer a língua desse aluno, que referindo-se ao surdo é a Libras. Esse contato direto, esse atendimento pessoal entre professor e aluno é que irá gerar melhor relacionamento, amizade e comprometimento entre os dois. Isso é imprescindível! Ninguém pode fazer isso por você, professor!.No cenário da inclusão tudo para todos é “muito novo” e, não é incomum equívocos acontecerem.É impossível usar o intérprete para interpretar textos, será melhor que, para alcançar todos, escreva no quadro, por exemplo. Jamais fazer uso do intérprete para funções pertinentes tão somente ao seu ofício, nesse caso o intérprete poderá contestar sua solicitação. Um outro exemplo é pedir ao intérprete escrever no quadro aquilo que está oralmente ditando para os alunos ouvintes. Outrossim, será fundamental o professor, após entender e conhecer a língua e cultura da comunidade surda, disseminar o motivo de sua presença em sala de aula e sua participação na escola de ensino comum, objetivando conscientizar os alunos e outras pessoas, pois se assim não agir será apenas integração e não inclusão que dispõe uma mudança tanto na estrutura da escola, nos sistemas, quanto na consciência de todos. Por fim, o professor nesse espetáculo inclusivo exercerá nas atividades educacionais as mesmas funções que exerce comumente, as Funções Pedagógicas, sem qualquer temor.

Embora definidas as Funções de cada profissional observa-se certa situação aflitiva entre eles e tais necessitam ser sanadas. O professor normalmente tem muitas dúvidas ou mesmo desconfiança na tradução que o intérprete realiza, acreditando ser improvável a concretização da interpretação pelo simples fato do intérprete não haver feito pedagogia, magistério ou não ter intimidade com os conteúdos escolar. O intérprete muitas vezes vai além de sua interpretação interferindo naquilo para qual não foi lhe dado autoridade. Muitos intérpretes são selecionados para trabalharem nas escolas de todo o país, porém nem todos estão em condições profissionais para atuarem. Um outro problema advindo do professor é a desconfiança se o intérprete na hora da prova está ajudando (dando “cola”) ao aluno surdo. Por sua vez o intérprete mantém uma postura inadequada a ponto de gerar certo incomodo não só no professor como na turma inteira. Muitos acreditam que contratando professores que conhecem Libras poderão ser utilizados para substituir os verdadeiros profissionais intérpretes. Não faça isso! Os procedimentos técnicos são completamente diferentes. Por isso foram definidos as funções comunicativas e as funções pedagógicas. Mesmo que o professor conheça muito bem a Libras ele é professor, a não ser que tenha experiências profissionais dentro da área de interpretação, mesmo assim é melhor exercê-las em momentos distintos. Sem falar que o relacionamento do intérprete não se limita a um professor, porém a vários. Todas essas situações têm gerado um conflito demasiadamente desagradável e prejudicial ao desenvolvimento de ambos profissionais e do aluno. Estes são alguns fatos que ocorrem nesse espetáculo inclusivo que poderão facilmente ser resolvidos.

Propõe-se que convidados especiais participem da peça inclusiva. O primeiro deles é a Confiabilidade esta precisa ser desenvolvidaentre ambos, professor e intérprete. Quando se trabalha com insegurança, desconfiança é extremamente incomodo, entretanto, havendo uma mútua confiança não só o trabalho é mais bem realizado como o ambiente fica mais agradável. O segundo oRespeito, ele será o limitador entre os dois, sabe-se que o direito de um termina quando se inicia do outro, e se isso houver ambos saberão oslimites de suas funções. Se comunicativas, comunicativas; se pedagógicas, pedagógicas. O terceiro, a Parceria, profundamente importante para o desenvolvimento escolar do aluno, e ele implica na divisão de conteúdos ministrados em sala de aula. A interpretação de um modo geral rende mais quando o intérprete tem em suas mãos o texto (refere-se a qualquer mensagem seja falado ou escrito) que interpretará, caso contrário a interpretação será prejudicada, contudo se previamente ler o texto, na hora da tradução mobilizará esses conhecimentos armazenados em sua mente e, portanto, interpretará melhor o conteúdo. Solicita-se que o professor debata com o intérprete o plano de aula e esclareça dúvidas caso ele tenha; de igual modo o intérprete se preocupará em tomar conhecimento do texto que será usado em sala de aula ou em qualquer outro evento. Envolvimento Educacional é o quarto convidado e de grande importância, ele permitirá que o professor e o intérprete mostrem um ao outro “a deixa”, objetivando ampliar a formação dos surdos. O intérprete sabe os pontos em que os surdos se sentem mais fragilizados e poderá compartilhar essas informações com o professor. O professor, por sua vez, sabe pela correção de exercícios e provas quando o aluno está respondendo bem ou não aos conteúdos e assim informará ao intérprete. Essa troca entre os dois facilitará o envolvimento e desenvolvimento educacional dos alunos. Estes são alguns convidados que no teatro da inclusão não podem deixar de participar. É claro que dependendo da realidade de cada escola outros serão imprescindíveis.

Estes três personagens e seus convidados especiais fazem juntos uma linda peça que renderá uma Educação melhor para os surdos. Sabendo cada profissional as suas funções e delimitando-se a elas, compreendendo sua importância em cada cena e aexcelência de suas atribuições, um trabalho mais bem sucedido será realizado. O professor desempenha uma atividade que devem cada ser humano “tirar o chapéu” e aplaudi-lo de pé, funções essas definidas neste texto. O intérprete é um profissional de grande valor, suas funções, aqui descritas, são teoricamente inexplicáveis, porém, com grande estilo as desempenha, a ponto de Mounin afirmar: “... tradutores existem, eles produzem, recorremos com proveito às suas produções”.

Os conflitos são somenos em comparados com que podem os três personagens produzir, e aliado suas produções aos convidados especiais um imenso espetáculo será apresentado ao publico. Eles (o publico) gostam de ver algo que marca, e na esperança que a Educação de surdos dispontará, o publico se sentirá satisfeito.Cada personagem envolvido nas cenas inclusivas precisará relembrar sempre suas “falas” não cometendo o lapso de esquecê-las e, assim sendo, o teatro da inclusão fará o maior sucesso. Os convidados especiais são eficientes demais e com certeza farão a diferença em cada “apresentação”, em cada dia de aula.

Que cada “arena” escolar consiga desempenhar perfeitamente a peça Inclusão.

“... e concedeu dons aos homens;

... com vista ao aperfeiçoamento...
para o desempenho do seu serviço...”.
Efésios: 4: 8a, 12

terça-feira, 12 de abril de 2011

Lembrancinhas de Páscoa 2011

ATIVIDADES DE ARTES

LEMBRANCINHAS DE PÁSCOA FEITA PELOS ALUNOS


TURMA 303=>criatividade e imaginação...ficaram lindos
...A cenoura foi feita com papel A4 pintado com giz de cera e formato em cone (tipo cartucho) .as folhas foram feitas com embrulho de papel de balas(aniversário)..encher com amendoim e está pronto o cartucho de amendoim...uma atividade gostosa de fazer e original.

TURMA 503=>MUITA CRIATIVIDADE
VEJA MAIS ATIVIDADES DE PÁSCOA nas imagens abaixo: